Saiba mais sobre como foi a primeira fase de testes do Drex

Imagem de um caixa eletrônico de criptomoeda, mostrando uma mão segurando uma moeda de Bitcoin pronta para ser utilizada.

O Banco Central (BC) divulgou recentemente (26/02/2025) o relatório técnico da primeira fase do Piloto Drex, um documento com 73 páginas que traz considerações importantes sobre os testes iniciais da nova moeda digital brasileira. Essa fase foi essencial para avaliar a viabilidade da tecnologia de registros distribuídos (DLT) e sua adequação às regulamentações de segurança e privacidade.

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O que foi testado e quais as descobertas?

A primeira fase teve como principal objetivo garantir que a plataforma Drex estivesse alinhada ao arcabouço regulatório do Banco Central, especialmente no que diz respeito à segurança, privacidade e proteção de dados. Durante esse período, foram analisadas diferentes soluções tecnológicas para garantir a confiabilidade das transações digitais.

Os testes mostraram que o Drex tem grande potencial para transformar o sistema financeiro brasileiro, tornando as transações digitais mais seguras e eficientes. No entanto, a primeira fase também revelou desafios, especialmente no que diz respeito à proteção da privacidade dos usuários e ao cumprimento das normas de segurança cibernética. O relatório concluiu que ainda é necessário um aprofundamento técnico para assegurar que a plataforma atenda a todos os requisitos regulatórios antes de avançar para as próximas etapas.

Mãos escrevendo em um documento durante uma reunião de trabalho ou pesquisa, com laptops e canetas na mesa, representando colaboração e produtividade.

Quais os próximos passos?

Com base nos resultados da primeira fase, o Banco Central iniciou a segunda etapa do Piloto Drex, que será fundamental para expandir os testes e avaliar novos casos de uso. O objetivo agora é aprofundar a análise sobre a viabilidade da Drex em diferentes cenários, garantindo que a plataforma seja eficiente, segura e adaptável às necessidades do mercado.

Foram recebidas 101 propostas de novos casos de uso para testes, das quais cerca de 50 foram consideradas viáveis. No entanto, o BC optou por não incluir novos casos neste momento, priorizando um acompanhamento mais detalhado das soluções já em desenvolvimento. Entre os pontos centrais desta nova fase, destacam-se:

📌 Testes de escalabilidade: Avaliação de como o Drex se comporta em grande escala, garantindo que o sistema possa suportar um alto volume de transações sem perda de eficiência.

📌 Automação financeira: Exploração do uso de contratos inteligentes para pagamentos automáticos e outras funcionalidades que podem beneficiar tanto empresas quanto consumidores.

📌 Interoperabilidade: Como o Drex poderá se integrar com outras soluções digitais, como Pix e Open Finance, para criar um ecossistema financeiro mais conectado.

📌 Privacidade e segurança: Refinamento das soluções para garantir que os dados dos usuários estejam protegidos e em conformidade com as normas regulatórias.

O que esperar do futuro do Drex?

Ainda há um longo caminho pela frente antes da implementação definitiva do Drex. A segunda fase do piloto será essencial para testar e validar os aspectos técnicos e regulatórios da moeda digital. Caso os desafios identificados sejam superados, o Drex poderá se tornar um grande aliado na digitalização do sistema financeiro, trazendo inovação, acessibilidade e maior eficiência para as transações eletrônicas no Brasil.

O Banco Central segue comprometido com a evolução do Drex e a criação de um ambiente financeiro mais seguro e tecnológico. As conclusões desta segunda fase serão decisivas para definir os próximos passos, incluindo uma possível fase de testes públicos antes a adoção em larga escala.

Imagem de um smartphone exibindo a tela de proteção de um VPN, destacando a mensagem 'PROTECTED'. Ideal para segurança online e privacidade digital.

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